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Crianças são as mais afetadas pelas doenças de inverno

As doenças conhecidas como típicas do inverno, na verdade, surgem mesmo com o início do outono. A partir desta estação há um aumento expressivo das doenças do aparelho respiratório e uma incidência muito grande de doenças causadas por vírus. É nesta época que aparecem as rinofaringites, amigdalites, gripes, resfriados, bronquites, pneumonias e as infecções globais por “rotavírus” que atingem as vias aéreas e o sistema gastrointestinal.

A situação dos que moram no litoral e na orla marítima fica ainda mais crítica, já que o contato direto com o mar tornam as mudanças de temperaturas mais variadas e intensas. As crianças, em especial, sofrem mais com essa variação. Nos primeiros meses, os bebês sentem dificuldade em respirar porque, constantemente, a narina obstrui e como ainda não sabem respirar bem pela boca, e o orifício da narina é muito estreito, qualquer secreção já os faz ter grande dificuldade na respiração.

Outros sintomas das doenças de inverno

A presença da coriza, que é o catarro que sai pela narina, é um sintoma comum das estações mais frias. No início ela é clara e fina, depois torna-se amarela esverdeada, o que indica, muitas vezes, a complicação do resfriado.

A tosse é o sintoma mais frequente nas vias aéreas e o mais difícil de tratar, pois nem sempre é possível descobrir a causa. Ela pode ser irritativa, produtiva ou seca, surgir predominantemente de dia ou à noite e originar-se na garganta ou nos pulmões. Cerca de 30% dos casos de asma têm como única manifestação a tosse.

O sintoma que mais mais assusta os pais e realmente é o mais importante é a febre. É um aviso que algo no organismo não vai bem.Funciona como um alarme e pode significar desde uma infecção de garganta até uma pneumonia. Por isso, não é recomendado ficar com a criança em casa se estiver com febre. O indicado é procurar o pediatra de sua confiança, o posto de saúde mais próximo ou o hospital.

Os sintomas da gripe são muito semelhantes aos primeiros sinais do rotavírus, possivelmente o maior causador de doenças importantes nesta época do ano. Depois de um quadro parecido com o gripal é que surge a dor abdominal, os vômitos e, às vezes, diarreia.

A prevenção das doenças de inverno depende de:

*dar para a criança uma alimentação natural sempre que possível e evitar alimentos enlatados, refrigerantes e açucares.

*não agasalhar em excesso a criança para, na hora de trocar a roupa, evitar o choque térmico, que pode iniciar uma gripe ou resfriado.

*manter o quarto sempre seco e arejado, sem mosquiteiros, pois deles vem os elementos mais alergênicos que geralmente produzem a tosse noturna e a obstrução nasal. O mofo e a umidade das paredes, muitas vezes, são os responsáveis pelas infecções de repetição das vias aéreas superiores.

*deixar a criança de até dois anos de idade em casa. Essa recomendação é para os pais que não querem que o filho sofra com infecções constantes. A escola é o local onde mais se adquire infecções de todos os tipos.

*passear ao ar livre e ao sol. Isso é muito importante para a manutenção da saúde física e mental das crianças.

*evitar bebidas e alimentos gelados quando está frio. Muitas crianças têm crises de infecção de garganta após a ingestão de líquidos e alimentos gelados.

*não fumar em casa. Muitas das infecções de vias aéreas são causadas pelo cheiro e a fumaça do cigarro.

A criança precisa muito do carinho e do amor dos pais. O afeto é muito importante para o equilíbrio físico e mental das crianças. Aproximadamente 20 a 30% das infecções de vias aéreas tem como causa um fator emocional forte, normalmente relacionado aos pais.

Por isso, para ter os filhos saudáveis, deve-se procurar dar a eles o conforto do ambiente físico, alimentação balanceada e natural, e procurar não descarregar sobre eles os nossos problemas e desencontros. “A riqueza maior do ser humano é ter saúde física e mental”.

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