Por que vacinar em uma clínica particular? As vantagens em relação ao setor público

A vacinação é um dos pontos mais importantes ao qual os pais devem dar atenção logo após o nascimento dos filhos. Depende da participação dos pais o controle vacinal, pois a atualização e manutenção periódica da carteira de vacinação são fundamentais proteção do organismo e a prevenção de doenças.

Na carteira de vacinação constam, além das informações das vacinas, dados específicos sobre a saúde física, motora e mental da criança. Por isso, será muito utilizada e requisitada por toda a vida, tanto na adolescência como na fase adulta, reforçando ainda mais a necessidade dos pais se preocuparem em seguir corretamente o calendário de imunização.

Vacinar é, para muitos pais, uma difícil decisão, mesmo para aqueles que querem garantir a saúde de seus filhos acima de qualquer coisa. Os que detém conhecimento no assunto são mais determinados e conscientes em relação ao fato de que as vacinas são o método mais barato, eficaz e seguro no controle e na promoção da saúde.

Um exemplo disso são as “ações de vacinação”, coordenadas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, nas quais as crianças participam efetivamente e por iniciativa dos pais, com o objetivo de erradicar e controlar as doenças no nosso país.

Principais diferenças

Aos pais que querem saber quando e como vacinar os filhos, a orientação é procurar os postos de saúde ou clínicas credenciadas, com profissionais capacitados em imunização e habilitados para a identificar e aplicar as vacinas indicadas de acordo com a idade da criança.

Existem vacinas disponíveis na rede privada que se destacam quanto à composição, proteção e reação adversa, quando comparadas às da rede pública. São elas:

  1. A vacina Tríplice (DTP, que protege contra difteria, tétano e coqueluche): a disponível nos postos é conhecida pela incidência maior de efeitos colaterais quando comparada a DTPa (Tríplice Acelular), encontrada em clínicas privadas, cujas reações adversas são menos intensas. Os adolescentes, adultos e idosos também podem receber a aplicação da vacina tríplice acelular, assim como as gestantes.
  2. A vacina Rotavirus, que protege contra a infecção gastrointestinal (vômitos e diarreia) causado por este vírus e que está indicada para pacientes a partir de 2 meses de vida, possui duas versões. A monovalente (protege contra um tipo de rotavirus) é a fornecida pela rede pública em duas doses que devem ser dadas aos 2 e aos 4 meses de vida. A outra versão é a vacina pentavalente (que protege contra cinco tipos de rotavirus), com esquema de três doses, sendo a primeira dada aos 2 meses e a segunda e a terceira aos,4 e 6 meses, respectivamente. Ambas possuem idade limite para iniciar e finalizar o esquema vacinal.
  3. A vacina Pneumocócica é indicada para proteger contra as infecções produzidas por esta bactéria, principalmente contra pneumonias, otites e meningites pneumocócicas. Na rede pública a criança recebe a pneumo 10 (que protege contra 10 sorotipos de pneumococo), enquanto nas clínicas tem-se disponível a pneumo 13 (que oferece proteção para 13 sorotipos). Ambas as vacinas devem ser administradas em 3 doses, aos 2, 4 e 6 meses. Quando a criança completa um ano ou um ano e três meses, deve receber um reforço.
  4. A vacina de meningite meningocócica, disponibilizada tanto na rede pública quanto na rede privada, diferencia-se pela existência de uma vacina quadrivalente, que protege contra quatro tipos de meningococo (A,C,W 135,Y). As crianças já podem receber com 1 ano de idade o reforço desta vacina, quando administrada no setor privado.

Todos devem se vacinar

É fundamental que a população tenha consciência de que este cuidado não se restringe apenas às crianças. Há calendários de vacinação específicos para adolescentes, adultos e idosos que estão disponíveis nos serviços de saúde, assim como as vacinas destinadas a estes grupos.

Os pais que não vacinam os filhos comprometem não apenas a saúde deles, mas de toda população, já que muitas vezes as crianças podem não só ficar doentes, como também transmitir a doença. Para evitar transtornos, confira sempre a Caderneta Vacinal da criança. Essa é uma das coisas mais importante que os pais podem fazer pelos filhos.

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